Título: Juntos e Misturados; Título Original: Blended
Lançamento: 17 de julho de 2014; Duração: 1h57min; Dirigido por: Frank Coraci; Gênero: Comédia; Nacionalidade: EUA; Distribuidor: Warner Bros.
Sinopse: Jim (Adam Sandler) é um viúvo que tem um encontro às cegas desastroso com Lauren (Drew Barrymore), que se separou há pouco tempo devido à traição do marido. Depois do ocorrido, a última coisa que desejam é se reencontrar. Entretanto, quando Jen (Wendi McLendon-Covey), a sócia de Lauren, desiste de uma viagem à África com o namorado e seus cinco filhos, surge a oportunidade para que Lauren desfrute do passeio ao lado de Brendan (Braxton Beckham) e Tyler (Kyle Red Silverstein), seus filhos. O que ela não esperava era que o namorado de Jen também negociasse o pacote com Jim, um de seus funcionários. Ou seja, Jim e suas três filhas encontram Lauren e seus dois filhos em um resort de luxo na África, tendo que dividir as mesmas dependências durante uma semana. Não recomendado para menores de 10 anos
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O título do filme pra começar já passa uma idéia de algo
engraçado, mas o filme não é apenas engraçado, ele é gostoso de assistir,
porque fala sério, você pegar duas famílias diferentes e colocar elas num mesmo
espaço, ou vai sair bagunça, ou romance, ou irá acontecer algo fora de série.
Essa semana eu resolvi ver filmes envolvendo familias
grandes, “Doze é demais”, “Doze é demais 2”, “Os seus, os meus, os nossos”,
além de dois filmes estrelados pelo Adam Sandler, o protagonista de “Blended” (uma
coisa, sempre que eu for falar do filme eu irei usar o nome original em inglês,
pois adoro essa palavra).
Gostei muito da dinâmica das famílias. Por lado temos Lauren
e seus dois filhos, ela é super métodica, organizada, já os filhos dela são
agitados e agitados e descontrolados. Do outro lado temos Jim com suas três
filhas, Jim é aquele cara de boa que todo mundo gosta, que ta sempre fazendo
piada, e acima de tudo é um paizão para suas meninas, e cada uma delas ao
contrário do pai são bem tranquilas, a mais velha está no auge da adolescencia,
começando a se preocupar com a aparência, coisa que o pai não nota, a filha do
meio ainda não superou a morte da mãe e inventa uma mãe invisivel, e a pequena
é muito fofa.
Tem um personagem, Tattoo, cantor do hotel na Africa, que capricha
nas bizarrices durante suas performances.Suas participações são sempre
aleatórias e surtadas, e a ideia do personagem e seus inseparáveis dançarinos
surgirem em momentos inesperados da trama, é interessante, por mais ridículo
que seja e rende muitas risadas.
As situações vividas pelos personagens em algumas partes do filme podem ser consideradas pura enrolação, mas ajudam a criar a história, a dar sentido para algumas coisas (apesar de eu não saber o porquê da profissão da Lauren ser organizadora de closets, essa profissão existe?!)
É interessante ver a química entre Adam Sandler e Drew Barrymore,
que já trabalharam juntos em outros dois filmes e que mais vez fazem um
excelente filme.
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