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Titulo: O Código Da Vinci, Escritor: Dan Brown Edição: 1, Editora: Sextante, Ano: 2004, Páginas: 475
Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière consegue deixar uma mensagem cifrada na cena do crime que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu, e Robert Langdon, um famoso simbologista de Harvard, podem desvendar. Os dois transformam-se em suspeitos e em detetives enquanto percorrem as ruas de Paris e de Londres tentando decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica. Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade. "O Código da Vinci" prende o leitor da primeira à última página.
A versão que eu li e da editora Sextante, com a
famosa capa do Raul Fernandes, o rosto misterioso da Mona Lisa, simples e
fabulosa. A diagramação imponente do livro combina com a história, e as
descrições simplesmente dispensam o uso de ilustração. A escolha do papel
(Chamois Fine) foi sábia, já que a leitura é extremamente viciante e você não
quer parar de ler. O papel não reflete tanto a claridade e torna tudo mais
fácil pra vistas delicadas como as minhas.
É uma Leitura de fácil digestão, não uma leitura
leve ou simplesmente fácil.
Dan Brown é um gênio sem precedentes na história.
Ele foi fundo em pesquisas e recheou o código da Vinci com referências
maravilhosas sobre religião e história, a ambientação é extremamente fiel (você
pode ir aos lugares e encontrar os prédios, ruas e locais descritos), os
personagens são icônicos e você se identifica ou simplesmente os ama.
O romance narra a história de Sophie Neveu,
criptógrafa da polícia de Paris, e do simbologista Rober Langdon. Juntos, eles
procuram desvendar um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, que traz
à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo protegido por uma
sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima, o curador do
museu, Jacques Sunière, seria o líder desta antiga sociedade secreta, o
Priorado de Sião, que já teve como membros gente influente como Sir Isaac
Newton, Victor Hugo e, é claro, Leonardo da Vinci.
Jacques fez de seu corpo uma pista que apenas sua
neta, a própria Sophie, saberia decifrar. A história prossegue e as
circunstâncias acabam levando os dois a serem considerados suspeitos do crime e
precisam encontrar pistas ocultas nas obras de Da Vinci, percorrendo as ruas de
Paris e Londres tentando decifrar um complicado quebra-cabeças que pode levá-los
a decifrar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica, a história de
Jesus Cristo e Maria Madalena. Sempre a apenas alguns passos à frente da
polícia e do assassino de Jacques, eles precisam ligar uma série de fatos e
alguns dos maiores mistérios do cristianismo e da arte de Da Vinci que vão
deste o sorriso enigmático da Mona Lisa ao significado do Santo Graal, começam
a aparecer.
Para tentar encarar os desafios dois recorrem a
um velho amigo de Robert Langdon, Sir Leigh Teabing, historiador britânico
especialista no Santo Graal. Na casa desta figura fantástica Sophie Neveau fica
conhecendo a teoria central de toda a trama: Jesus Cristo teria sido um
descendente da família real judaica, e que seria um homem comum tentando
recuperar seu trono. Ele teria se casado com Maria Madalena, que na verdade
nunca foi prostituta, e teria tido um filho com ela. Maria Madalena teria
fugido para a França quando Jesus foi executado e sua filha com Jesus teria
dado origem aos Merovíngeos, a primeira dinastia dos reis da França. O Priorado
de Sião seria, então, uma sociedade secreta destinada a proteger os
descendentes de Jesus pois eles seriam os portadores do Santo Graal pois o
termo significaria Sangue Real.
Tudo no livro é narrado de maneira científica,
tática. Quem tem algum tipo de posicionamento religioso pode se sentir ofendido
com a trama. Ela ensina muitas coisas sobre o próprio cristianismo, e cria
muitas coisas pra construção do enredo. Mas é claro, é uma FICÇÃO! Não deve ser
tomada como base do teu fundamento, deve ser uma leitura enriquecedora pra sua
mente.
O final é surpreendente, simplesmente
MARAVILHOSO! Você tem vontade de voltar e começar a ler do início novamente. A
ressaca é VORAZ! É um livro que te acrescenta muito intelectualmente. É
fabuloso, é Absolutamente perfeito. Aliás, todos os livros do autor são ótimos,
mas sem dúvida, O Código da Vinci é a obra prima de Dan Brown.
Giovana
Linda resenha!
ResponderExcluirPassando para desejar um Maravilhoso Natal e muito Sucesso!
Beijos
PS:Nova Parceria do Blog Overdose Literária com a Autora A. C. Meyer!!
http://overdoselite.blogspot.com.br/2013/12/nova-parceria-do-blog-overdose.html
Sabe aquele livro que ao terminar de ler fica um gostinho de quero mais, foi o que senti, não por achar que ainda faltava algo mas sim por achar bom demais e não querer chegar ao fim, leria mais umas 500 páginas tranquila.
ResponderExcluirComo sempre sua resenha ficou excelente.